quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Fernando Nobre adere à Marcha Mundial



O presidente da AMI - Assistência Médica Internacional - aderiu à Marcha Mundial pela Paz e Não-Violência.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Persepolis

18 de Dezembro, às 21H30
Clube Literário do Porto
(Rua Nova da Alfândega, 22)

A pedido de vários espectadores, o Ciclo de Cinema Discriminação e Não-Violência vai repôr o primeiro filme exibido - Persépolis - no dia 18 de Dezembro às 21H30. O Clube Literário do Porto acolhe simpaticamente este "extra", que teve casa mais que cheia na primeira sessão.
O Movimento Humanista e a Amnistia Internacional agradecem à Rota do Chá, ao Gato Vadio, à Maria Vai com as Outras, ao Clube Literário do Porto, aos STCP, Universidade Católica, Gráfica Orgal, Alfândega Filmes, Fundação da Juventude, UPMedia e a todas as pessoas que participaram nas sessões.
Acaba assim este ciclo que introduziu um período dedicado à Não-Violência, que terá a máxima expressão na Marcha Mundial pela Paz e Não-Violência.



'Persépolis' é a história de uma menina que cresce no Irão durante a Revolução islâmica, a história autobiográfica de Marjane Satrapi, que já dera origem a quatro livros de banda desenhada. É através dos olhos da destemida Marjane, de nove anos, que é vista a esperança de um povo ser destruída quando os fundamentalistas tomam o poder, forçando as mulheres a usar o véu e prendendo milhares de pessoas.Inteligente e extrovertida, Marjane consegue, mesmo apesar das proibições, descobrir a cultura punk, os Abba ou os Iron Maiden. Mas quando o tio é cruelmente executado e as bombas começam a cair sobre Teerão durante a Guerra com o Iraque, o medo começa a ganhar forma. E a ousadia de Marjane torna-se uma preocupação para os pais que acabam por tomar a difícil decisão de a enviar para uma escola na Áustria. Aí, sozinha, Marjane é confundida com o fundamentalismo religioso, exactamente aquilo de que fugiu do seu país. Mas, com o tempo, acaba por ser aceite. Quando termina o liceu, Marjane decide regressar ao Irão, mas aos 24 anos percebe que não pode continuar a viver no seu país, que trocará pela França, numa decisão cheia de optimismo face ao futuro.Distinguido com o Prémio do Júri no Festival de Cannes, o filme foi candidato ao Óscar de melhor longa-metragem de animação e, entre outras distinções, ganhou o Prémio do Público nos festivais de São Paulo e Roterdão e foi considerado o Melhor Filme de Animação pelo círculo de críticos de Nova Iorque e Los Angeles.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Suddenly, last winter

11 Dezembro, 22H00

Maria vai com as outras (Rua do Almada, 443 - Porto)

Gustav e Luca vivem juntos há oito anos em Itália. Quando o governo propõe uma nova legislação para garantir direitos a casais homossexuais, uma parte da sociedade opõe-se à mudança. O projeto-lei provoca um intenso debate e gera a ira do Vaticano e de grupos conservadores, que reagem com ataques homofóbicos ferozes. O casal decide então partir numa viagem pelo país, documentando os seus encontros, que vão desde conversas com pessoas na rua a entrevistas com representantes de associações religiosas e políticos. Menção Especial na mostra Panorama do Festival de Berlim de 2008.





Atenção: Este filme será exibido com legendas em inglês. Pode assegurar-vos alguém que não tem especial conhecimento da língua inglesa, para além do adquirido por visionamento de filmes estadunidenses, que se percebe bastante bem.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Reposição: Persépolis

18 Dezembro 21H30
Clube Literário do Porto (Rua Nova da Alfândega, 22 Porto)

A pedido de vários espectadores, o Ciclo de Cinema Discriminação e Não-Violência vai repôr o primeiro filme exibido - Persépolis - no dia 18 de Dezembro às 21H30. O Clube Literário do Porto acolhe simpaticamente este "extra", que teve casa mais que cheia na primeira sessão, obrigando algumas pessoas a vê-lo de pé ou a espreitar pela janela.

The Akha: at a Crossroads e Telling You the Facts


4 de Dezembro, 22H00

Gato Vadio ( Rua do Rosário, 281, Porto)

Estes filmes são mais do que documentários e são produzidos por uma produtora que não é uma empresa comum. A White Tara Productions é uma empresa independente, especializada em documentários sobre questões sociais e de desenvolvimento. Os membros da equipa WTP e os colaboradores (de entre os quais sobressai um nome português – Alberto Monteiro, fotógrafo) assumem um compromisso profundo com as causas que filmam e a sua difusão.


Apresentamos esta semana os documentários The Akha: at a Crossroads e Telling You the Facts. O primeiro é filmado no Norte da Tailândia, um dos locais onde vive o povo Akha, uma tribo com cerca de 2.3 milhões de pessoas que se distribuem por 5 países: Tailândia, Laos, Myanmar, China e Vietname. Este filme mostra um povo tradicionalmente não-violento, em conflito cultural e religioso com o avanço da globalização e da educação levada para estas paragens asiáticas pelos colégios internos dos missionários cristãos.

Telling you the facts é uma reconstrução da guerra civil liberiana (1989-2003), vista pelos olhos de antigas crianças-soldado, de ambos os lados do conflito. Dá a conhecer os problemas e desafios que os jovens que recentemente foram soldados enfrentam num campo de refugiados do Gana e o trabalho desenvolvido pela Associação de Crianças Soldado da Libéria (VECSAOL) na promoção dos interesses das antigas crianças-soldado.



Telling You the Facts

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Os Respigadores e a Respigadora

27 de Novembro, 22H00

Gato Vadio (Rua do Rosário, 281, Porto)

A partir de um célebre quadro de Millet, o filme de Agnès Varda é um olhar sobre a persistência na sociedade contemporânea dos respigadores, aqueles que vivem da recuperação de coisas (detritos, sobras) que os outros não querem ou deixam para trás. A respigadora, nesse sentido é Agnès Varda, que experimentando pela primeira vez uma pequena câmara digital, se quer assumir como uma “recuperadora” das imagens que os outros não querem ver nem fazer, e que portanto deixam para trás (“le filmage est aussi glanage”). Um filme lúcido e livre, mediado pelas “mãos que envelhecem” da própria cineasta. Site oficial do filme

domingo, 16 de novembro de 2008

José Saramago adere à Marcha Mundial

O prémio nobel da Literatura português, José Saramago, aderiu à Marcha Mundial pela Paz e Não-Violência

“É certo que existe uma terrível desigualdade entre as forças materiais que proclamam a necessidade da guerra e as forças morais que defendem o direito à paz, mas também é certo que, ao longo da História, só com a vontade dos homens a vontade de outros homens pôde ser vencida. Não temos que nos confrontar com forças transcendentais mas sim, e apenas isso, com outros homens. Trata-se, por isso, de tornar mais forte a vontade de paz que a vontade de guerra. Trata-se de participar na mobilização geral de luta pela paz: é a vida da Humanidade que estamos a defender, esta de hoje e a de amanhã, que talvez se perca se não a defendermos neste momento. A humanidade não é uma abstração retórica, é carne sofredora e espírito em ânsia, e é também uma inesgotável esperança. A paz é possível se nos mobilizarmos para a conseguir. Nas consciências e nas ruas.”
José Saramago, mensagem de apoio à Marcha Mundial


Ver outras adesões

Agostinho da Silva - um pensamento vivo

20 de Novembro
Clube Literário do Porto
(Rua Nova da Alfândega, 22 Porto)

"São meus discípulos, se alguns tenho, os que estão contra mim; porque esses guardaram no fundo da alma a força que verdadeiramente me anima e que mais desejaria transmitir-lhes: a de se não conformarem."

Agostinho da Silva, in 'Cartas a um Jovem Filósofo'

Este documentário, produzido pela Alfândega Filmes, segue o percurso biográfico de Agostinho da Silva, um dos mais paradoxais pensadores portugueses do século XX.
Ao longo de 79 minutos, o realizador brasileiro João Rodrigo Mattos percorre todas as cidades e regiões por onde o filósofo português passou, entre Portugal e o Brasil.
O documentário reúne numerosos depoimentos de pessoas das esferas cultural, social e política, tais como Manoel de Oliveira, Caetano Veloso ou Mário Soares.
É uma excelente oportunidade para conhecer melhor um pensador livre e inconformado, que tem sido relegado para um plano marginal no panorama cultural português, talvez por sempre ter andado à margem do convencional.

domingo, 9 de novembro de 2008

Please vote for me


13 de Novembro
Maria vai com as outras (Rua do Almada, 443)




Wuhan é uma cidade no centro da China do tamanho de Londres, onde o realizador Weijun Chen dirigiu uma experiência sobre democracia. Uma turma do 3º ano da Evergreen Primary School encontra pela primeira vez a democracia, ao levar a cabo a eleição para o cargo de delegado de turma. Crianças de oito anos competem entre elas pelo lugar, incentivados pelos professores e por pais empenhados.
As eleições na China ocorrem apenas dentro do Partido Comunista, mas recentemente milhões de chineses votaram na sua versão de Ídolo da cultura “Pop”. O objectivo da experiência de Weijun Chen é perceber como seria recebida a democracia na China. A democracia é um valor universal, próprio da natureza humana? As eleições caminham inevitavelmente para a manipulação?
PLEASE VOTE FOR ME é um retrato de uma sociedade através de uma escola, das crianças e das suas famílias.

“Why Democracy?” é um projecto documental, que utiliza o filme para iniciar uma discussão global sobre a democracia.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

CICLO DE CINEMA: "Persépolis" | 6 Nov.


"Persépolis" é a história de uma menina que cresce no Irão durante a Revolução islâmica, a história autobiográfica de Marjane Satrapi, que já dera origem a quatro livros de banda desenhada. É através dos olhos da destemida Marjane, de nove anos, que é vista a esperança de um povo ser destruída quando os fundamentalistas tomam o poder, forçando as mulheres a usar o véu e prendendo milhares de pessoas.
Inteligente e extrovertida, Marjane consegue, mesmo apesar das proibições, descobrir a cultura punk, os Abba ou os Iron Maiden. Mas quando o tio é cruelmente executado e as bombas começam a cair sobre Teerão durante a Guerra com o Iraque, o medo começa a ganhar forma. E a ousadia de Marjane torna-se uma preocupação para os pais que acabam por tomar a difícil decisão de a enviar para uma escola na Áustria. Aí, sozinha, Marjane é confundida com o fundamentalismo religioso, exactamente aquilo de que fugiu do seu país. Mas, com o tempo, acaba por ser aceite. Quando termina o liceu, Marjane decide regressar ao Irão, mas aos 24 anos percebe que não pode continuar a viver no seu país, que trocará pela França, numa decisão cheia de optimismo face ao futuro.
Distinguido com o Prémio do Júri no Festival de Cannes, o filme foi candidato ao Óscar de melhor longa-metragem de animação e, entre outras distinções, ganhou o Prémio do Público nos festivais de São Paulo e Roterdão e foi considerado o Melhor Filme de Animação pelo círculo de críticos de Nova Iorque e Los Angeles.

Site Oficial

Trailer: (embed)

CICLO DE CINEMA “DISCRIMINAÇÃO E NÃO-VIOLÊNCIA”


Mais uma iniciativa incluída na Marcha Mundial pela Paz e pela Não-Violência

O título deste ciclo de cinema alternativo, Discriminação e Não-Violência, tem a ver com dois temas fundamentais para o Movimento Humanista e para a Amnistia Internacional, que aceitaram este desafio proposto por um colaborador de ambas as organizações.
O que propomos é bem mais do que um ciclo de cinema: depois de cada exibição, haverá um momento para o intercâmbio de opiniões, experiências, testemunhos sobre o tipo de violência/discriminação focado no filme e formas de superar essa violência, vias não-violentas de superar os conflitos.
O registo dos filmes escolhidos é sobretudo o do documentário, embora com diversas nuances e uma excepção: um filme de animação logo a abrir!
A entrada é livre.
Agradecemos às entidades que nos apoiaram e aos estabelecimentos culturais onde vão ser exibidos os filmes.

sábado, 4 de outubro de 2008

Os motivos

Porquê?
Porque a fome no mundo pode ser resolvida com 10% do que se gasta em armamento. Podemos imaginar como seria se se destinassem 30% ou 50% para melhorar a vida das pessoas, em vez de os aplicar em destruição?
Porque eliminar as guerras e a violência representa sair definitivamente da pré-história humana e dar um passo de gigante no caminho evolutivo da nossa espécie.
Porque nesta aspiração acompanha-nos a força das vozes de muitas gerações anteriores que sofreram as consequências das guerras cujo eco ainda se ouve em todos os lugares onde estas continuam a deixar o seu sinistro rastro de mortos, desaparecidos, deficientes, refugiados e deslocados.
Porque um “mundo sem guerras” é uma proposta que abre o futuro e aspira a concretizar-se em cada canto do planeta em que o diálogo vá substituindo a violência.
Chegou o momento de fazer ouvir a voz dos sem-voz! Milhões de seres humanos pedem, por necessidade, que acabem as guerras e a violência.
Podemos consegui-lo unindo todas as forças do pacifismo e da não-violência activa no mundo.


Quando?

Começará na Nova Zelândia no dia 2 de Octubro de 2009, aniversário do nascimento de Gandhi e declarado pelas Nações Unidas “Dia Internacional da Não-Violência”. Terminará na cordilheira dos Andes (Punta de Vacas, Aconcágua, Argentina) no dia 2 de Janeiro de 2010. 
Durará 90 dias, três longos meses de viagem. Passará por todos os climas e estações, desde o Verão tórrido de zonas tropicais e desertos, até ao Inverno siberiano.

Quem participa?
A marcha é uma iniciativa do “Mundo sem Guerras”, organização internacional que trabalha há 15 anos no campo do pacifismo e da não-violência.
No entanto, a Marcha Mundial será construída entre todos. Está aberta à participação de todas as pessoas, organizações, colectivos, grupos, partidos políticos, empresas, etc., que partilhem da sensibilidade deste projecto. Assim, não se trata de um evento fechado, mas sim de um percurso que se irá enriquecendo graças às actividades que se ponham em marcha consoante as diferentes iniciativas.
Por isso convidamos à participação activa, a que cada pessoa contribua com a sua criatividade para a passagem da MM em cada lugar, numa convergência de múltiplas actividades, compostas por tudo aquilo que a imaginação for capaz de conceber.
Os canais de participação são múltiplos, destacando-se a participação virtual na MM através da Internet.
É uma marcha das pessoas e para as pessoas, que pretende chegar à maioria da população mundial. Por isso convocam-se todos os meios de comunicação para que difundam esta volta ao mundo pela Paz e pela Não-Violência.

O que se vai fazer?
À sua passagem pelas cidades, serão realizados fóruns, encontros, festivais, conferências e eventos (desportivos, culturais, sociais, musicais, artísticos, educativos, etc.) que irão sendo organizados conforme as iniciativas que surjam em cada lugar.
Neste momento contamos já com centenas de projectos que pessoas e organizações puseram em marcha.

Para quê?
Para denunciar a perigosa situação mundial que nos está a levar para as guerras com armamento nuclear, um beco sem saída e a maior catástrofe humana da história.
Para dar voz à maioria dos cidadãos do mundo que não estão a favor das guerras nem da corrida ao armamento. Todos sofremos as consequências da manipulação por parte de poucas pessoas porque não damos um sinal unido. É hora de cada um mostrar a sua postura, a sua rejeição.
Une o teu sinal ao de muitos outros e a tua voz terá de ser escutada!
Para conseguir: o desaparecimento das armas nucleares; a redução progressiva proporcional do armamento; a assinatura de tratados de não-agressão entre países; a renúncia dos governos à guerra como meio de resolução de conflitos.
Para pôr em evidência as outras múltiplas formas de violência (económica, racial, sexual, religiosa) escondidas ou disfarçadas pelos que as provocam, e para proporcionar a quem as sofre uma forma de se poder expressar.
Para, da mesma maneira que aconteceu com a ecologia, criar consciência global da necessidade de uma verdadeira Paz e de repúdio a todas as formas de violência.

Os números da Marcha Mundial

Continentes: 6
Países: 90
Quilómetros: 160 000
Duração: 90 dias
Transportes:
40 trajectos em comboio (incluindo o Transiberiano)
100 trajectos terrestres (todo-o-terreno, autocarro, automóvel, motorizada, bicicleta, etc.), incluindo os trajectos Paris-Dakar e América norte-sul pela cordilheira dos Andes
14 trajectos aéreos
25 trajectos aquáticos (navio, barcos, canoa, etc.) 
Climas: a marcha atravessará todos os climas, desde o temperado suave, passando pelo mediterrânico, continental, tropical, siberiano e tórrido até ao desértico. Desde a estepe siberiana até aos desertos do Sara e de Atacama (o mais seco do mundo) até à Antárctida.
Passará por todos os climas e estações, desde o Verão tórrido das zonas tropicais e do deserto, até ao Inverno siberiano. As etapas mais longas serão a americana e a asiática, ambas de quase um mês. 
Uma equipa base permanente de cem pessoas de diferentes nacionalidades fará o percurso completo. 


Estações:
nos 90 dias passará 2 vezes pelas 4 estações do ano
Altitude: no seu percurso a MM terá que passar por lugares a 5 000 m de altitude
Equipa permanente: 50 pessoas
Passagens fronteiriças: 160
Instituições co-organizadoras: 500
Instituições colaboradoras e adesões: 3000
Visitas a governos e representantes políticos: 100
Centros espirituais: 25
Participantes no percurso: 1 milhão
Participantes virtuais: 10 milhões


OS PAÍSES DO PERCURSO

América:
 
Canadá, Estados Unidos, México, Guatemala, El Salvador, Honduras, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Rep. Dominicana, Haiti, Venezuela, Colômbia, Equador, Brasil, Paraguai, Uruguai, Peru, Bolívia, Chile, Argentina.


Europa:

Federação Russa, Bielorrússia, Bósnia e Herzegovina, Eslovénia, Croácia, Polónia, República Checa, Finlândia, Suécia, Dinamarca, Holanda, Reino Unido, Islândia, Luxemburgo, Eslováquia, Hungria, Portugal, Grécia, Turquia, Áustria, Alemanha, Itália, Suiça, França, Bélgica, Espanha, Gibraltar

África:
Marrocos, Sara Ocidental, Mauritânia, Egipto, Senegal, Benim, Argélia, Moçambique, Togo, Gana, Costa do Marfim, Guiné-Bissau, Guiné-Conacri, Mali, Burkina Faso, Gâmbia


Ásia continental:

Coreia do Sul, Coreia do Norte, China, Nepal, Bangladesh, Paquistão, Índia, Mongólia, Federação Russa, Israel, Turquia

Oceania e Ásia Oriental:
N. Zelândia, Austrália, Papua - Nova Guiné, Filipinas, Japão

Antárctida

Marcha Mundial apresentada no Porto

A cidade do Porto será o palco da apresentação em Portugal da Marcha Mundial pela Paz e a Não-Violência, uma iniciativa de âmbito internacional e que será a primeira marcha a percorrer todo o planeta. A apresentação à imprensa terá lugar no Café Guarany, no dia 4 de Outubro, às 15h30, seguindo-se a apresentação ao público, na Avenida dos Aliados. Está prevista uma recriação da marcha, a que convidamos todas as pessoas a aderir.